sexta-feira, 2 de junho de 2017

Gyl Giffony


Ator, encenador, produtor e pesquisador nas áreas do teatro, organização da cultura e direitos culturais. Membro da Inquieta Cia. (Fortaleza/CE), e do Instituto Brasileiro de Direitos Culturais (IBDCult). Doutorando em Artes da Cena pela Universidade Estadual de Campinas-Unicamp, onde desenvolve a pesquisa "O LUGAR INVOCADO - Teatro, espaço e memória da violência política na América Latina". Mestre em Memória Social pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), tecnólogo em Artes Cênicas (CEFET, atual IFCE) e bacharel em Direito (UNIFOR). Paralelamente fez cursos, oficinas e intercâmbios com Grupo Cultural Yuyachkani (Peru), LUME Teatro (São Paulo), Ernesto Martínez Correa (Colombia), Grande Cia. Brasileira de Mysterios e Novidades (Rio de Janeiro), Sérgio de Carvalho (São Paulo), Antônio Guedes (Rio de Janeiro), Juliana Manhães (Rio de Janeiro), Pablo Assumpção (Fortaleza), Ângela Escudeiro (Fortaleza), entre outros. Também foi aluno da primeira turma da Escola Pública de Teatro da Vila das Artes – Prefeitura Municipal de Fortaleza.

Em teatro, participou como ator das montagens “O Maligno Baal, o Associal” (direção de Ângela Moura), “Curtas n° 1” e “Aniversário de Casamento” (direção de Silvero Pereira), “O Guarani” e “O Mundo de Flora” (direção de Jadeilson Feitosa), “A Semente” (direção de Joca Andrade), "Devorando Heróis - A tragédia segundo os Pícaros" (Direção de Murillo Ramos) e “Metrópole”, em que atua também como encenador, “Esconderijo dos Gigantes” e “PRA FRENTE O PIOR". Dirigiu ainda em 2014 a montagem “Prometeu”, do “Habitat de Atores – Núcleo para a tua ação”. Anteriormente, desempenhou a função de assistente de direção dos solos “As Rosas”, de Jacqueline Peixoto, e “Da Paixão Sobre Borboletas – Uma História Desconstruída”, de Murillo Ramos.

Em audiovisual, compôs o elenco dos curtas “Diante da Lei”, de Alysson Lacerda, e “Ninja Animal”, de Walmick Campos, tendo ainda realizado vídeos publicitários e institucionais.

No campo da organização da cultura, tem experiências em produção, gestão, interlocução e curadoria para instituições como os Centros Culturais Banco do Nordeste, Instituto de Arte e Cultura do Ceará – IACC (Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Centro Cultural Bom Jardim e Escola Porto Iracema das Artes), Mapa Produções (Teatro Riachuelo/Natal RN) e SESC. Fez também produções locais de diversos espetáculos teatrais. Trabalhou no Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare, de Natal/RN, na área de gestão cultural, no período de outubro de 2012 a março de 2013, e participou de estágio junto ao Grupo Galpão e Galpão Cine Horto, em Belo Horizonte. Atualmente, trabalha na área de produção do Barracão Teatro, de Campinas, São Paulo.

É autor de artigos com participação em encontros e revistas de pesquisa nacionais e internacionais. Em 2011, lançou o livro “De quem é a cena? A regulamentação do exercício amador e profissional de atores e atrizes”, pela La Barca Editora, contemplada na categoria pesquisa pelo Edital da Artes 2009, da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, e menção honrosa conferida pela Universidade de Fortaleza.

Foi curador da área de artes cênicas do Centro Cultural Banco do Nordeste-Fortaleza, e professor dos cursos de Licenciatura em Teatro do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará e da Universidade Federal do Ceará, e do curso de Rádio, Tv e Internet, da Fanor DeVry.

Foto: Facebook

João Fontenele


João Fontenele é um ator acarauense, integrante do coletivo artístico "Controversa Coletivo", onde pesquisa inquietações sociais e a relação de convivência entre as pessoas. Já foi residente circense, no Circo "Crescer e Viver", participou do projeto CLAVE, onde pesquisou a linguagem do cinema, experiência compartilhada no morro do Vidigal, RJ. Atuou no longa-metragem "Vende-se essa moto", com estréia prevista para 2017. Atuou em 15 espetáculos e 6 curtas-metragens. É estudante de Comunicação Social, com habilidade em Publicidade e Propaganda.

Foto:Facebook

Aline Bussons


Nasceu em Fortaleza e morou parte da vida entre o norte e o sul do Ceará, especialmente nas cidades de Aracaú e Missão Velha. Professora de lingüística na Universidade Regional do Cariri, está cursando doutorado em Lingüística no Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas, com pesquisa sobre a história do conhecimento metalingüístico no Ceará. Participa do grupo de Estudos “História das Ideias Linguísticas no Brasil”. Aline sempre gostou de escrever sobre vários temas e em 2009, publicou seu primeiro livro infantil “Uma baleia muito esperta”. Depois disso, foi premiada pela Companhia Editora de Pernambuco, com a história “O hipopótamo que tinha ideias demais”.

Foto:Facebook